Era uma vez uma menina que tinha sido abandonada na floresta. Por lá crescera e ali morava.
Perto da floresta, havia um povoado que se chamava Almorol. Nessa terra havia uma linda senhora chamada Ana Flor, que costumava apanhar lenha na floresta, para vender.
Um dia, quando apanhava lenha, viu a menina abandonada que já era crescidinha. Correu até à vila e contou às suas amigas, que não quiseram crer. Foi para casa, muito triste, a chorar porque ninguém acreditava nela.
No dia seguinte, voltou à floresta, à procura da menina abandonada. Como estávamos na época dos magustos, os castanheiros encontravam-se carregadinhos de castanhas nos ouriços.
Quando a encontrou, perguntou-lhe o que acontecera e pediu-lhe que lhe contasse a sua história, mas a menina não percebia o que ela lhe dizia. Então, ofereceu um montinho de castanhas a Ana Flor e esta foi-se embora.
Já perto do povoado, deitou todas as castanhas fora, excepto uma, que guardou num baú.
Um ano mais tarde, quando abriu o baú, encontrou-o cheio de moedas de ouro. Decidiu dividi-las pelos amigos, excepto com o Pedro e com o Paulo, dois irmãos, que tratavam mal toda a gente da terra. Estes aprenderam a lição e nunca mais gozaram com ninguém.
Manuel Veloso, 7º A
Perto da floresta, havia um povoado que se chamava Almorol. Nessa terra havia uma linda senhora chamada Ana Flor, que costumava apanhar lenha na floresta, para vender.
Um dia, quando apanhava lenha, viu a menina abandonada que já era crescidinha. Correu até à vila e contou às suas amigas, que não quiseram crer. Foi para casa, muito triste, a chorar porque ninguém acreditava nela.
No dia seguinte, voltou à floresta, à procura da menina abandonada. Como estávamos na época dos magustos, os castanheiros encontravam-se carregadinhos de castanhas nos ouriços.
Quando a encontrou, perguntou-lhe o que acontecera e pediu-lhe que lhe contasse a sua história, mas a menina não percebia o que ela lhe dizia. Então, ofereceu um montinho de castanhas a Ana Flor e esta foi-se embora.
Já perto do povoado, deitou todas as castanhas fora, excepto uma, que guardou num baú.
Um ano mais tarde, quando abriu o baú, encontrou-o cheio de moedas de ouro. Decidiu dividi-las pelos amigos, excepto com o Pedro e com o Paulo, dois irmãos, que tratavam mal toda a gente da terra. Estes aprenderam a lição e nunca mais gozaram com ninguém.
Manuel Veloso, 7º A